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Perda de emprego, principal medo dos chilenos diante da crise

Atualizado em 12 Maio, 2022

SANTÍAGO. Perda de emprego, inflação e não conseguir pagar as contas são os principais temores dos consumidores chilenos diante dos efeitos da crise financeira internacional, revelou um estudo nesta quinta-feira.

De acordo com uma pesquisa de confiança do consumidor da Câmara de Comércio de Santiago e da consultoria de pesquisa de mercado Opina, realizada no final de setembro, 80% dos chilenos acreditam que a crise terá um impacto “médio” a grave” na economia local.

Nove em cada 10 entrevistados consideraram que a crise afetará o Chile, especialmente por meio das taxas de juros e em menor medida devido à queda na rentabilidade dos fundos de pensão, menor crescimento econômico e maiores restrições à obtenção de crédito.

“Sobre o impacto da crise em nível mais pessoal, entre os principais fenômenos apontados, 20% dos pesquisados ​​manifestaram preocupação com a perda do emprego e o aumento do desemprego”, disse a Câmara.

“15% expressaram preocupação com aumentos generalizados de preços, 8% temiam não poder pagar pelos serviços básicos, 7,4% temiam diminuir sua qualidade de vida ou não conseguir manter seu nível de gastos e 7% mencionaram uma economia estagnada, entre outras menções”, acrescentou.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), por sua vez, teve uma ligeira melhoria em setembro, para 38,8 por cento, embora ainda se mantenha nos níveis mais baixos desde a sua criação.

No trimestre junho-agosto, o Chile teve uma taxa de desemprego de 8,2%, o que equivale a 589.570 desempregados, de uma força de trabalho de 7,2 milhões de pessoas.

Em setembro, a inflação permaneceu acima de 9% em sua medição de 12 meses, bem acima da meta oficial do Banco Central.

“Quanto ao papel do Governo face aos ataques vindos do exterior, 61 por cento concordaram que a despesa pública deve ser reduzida para enfrentar a crise atual, enquanto 30 por cento não consideraram necessário”, acrescentou.

Há poucos dias, o governo apresentou ao Congresso o projeto de orçamento fiscal para 2009, que prevê uma expansão dos gastos fiscais de 5,7%, abaixo dos 6,8% calculados para este ano.

As autoridades econômicas chilenas declararam que, embora a economia local não esteja imune aos golpes da crise internacional, conta com sólidas finanças públicas e um forte sistema financeiro para enfrentá-la.

A pesquisa de confiança do consumidor foi realizada com uma amostra de 400 casos e tem margem de erro de 5%.

 

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