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Horas de trabalho perdidas devido à greve aumentaram 66,2% na Espanha

Atualizado em 12 Maio, 2022

MADRI. As horas de trabalho perdidas por greves somaram 27,8 milhões nos primeiros oito meses do ano, o que representa um aumento de 66,2% em relação ao mesmo período de 2007, segundo o último relatório sobre conflitos trabalhistas elaborado pelo CEOE.

Até agosto, foram registradas 597 greves, 9,9% a mais, que atingiram empresas e setores com um total de 1,33 milhão de trabalhadores registrados, dos quais 232.610 envolvidos diretamente, 68,1% a mais do que nos oito primeiros meses de 2007.

Quanto ao conflito estritamente trabalhista -descontando as greves de servidores e extra-laborais-, até agosto foram 428 greves, com 368.678 trabalhadores na força de trabalho, 89.153 envolvidos e 11,2 milhões de horas perdidas, 13,2% menos.

Só no mês de agosto foram registradas 12 greves, 53,8% a menos, que atingiram 1.812 trabalhadores, sendo 946 diretamente envolvidos, 89,2% a menos. O número de horas perdidas devido a essas alterações totalizou 1,1 milhão, com queda de 15,6% em relação ao mesmo mês de 2007.

Por áreas territoriais, o conflito trabalhista de agosto afetou principalmente Madri, com 4 greves, seguida de Navarra, com 3, e Álava, Cantábria, Guipúzcoa, Jaén e Zaragoza, com 2. Em relação aos trabalhadores envolvidos, Madri também se destacou acima dos resto das províncias, com 243 grevistas. Em seguida veio Saragoça, com 229, e Guipúzcoa, com 179.

Por ramos de atividade, os setores mais afetados pelas greves de agosto foram metalurgia, outras indústrias manufatureiras, construção, transportes e comunicações, extração e transformação de minerais não energéticos e produtos derivados, indústrias químicas, além de outros serviços.

Do total de greves registradas em agosto, duas afetaram empresas ou serviços de natureza pública, envolvendo 258 trabalhadores e causando a perda de 355.808 horas de trabalho.

5 GREVES PARA PRESSIONAR OS ACORDOS.

Quanto às causas profundas do conflito trabalhista em agosto, 5 greves foram convocadas para pressionar as negociações de acordos ou protestar contra sua ruptura, causando a perda de 182.632 horas.

Para protestar contra a tramitação dos arquivos de regulamentação trabalhista (ERE) foram convocadas seis greves, que foram realizadas por 192 trabalhadores. Na demanda por melhorias independente do acordo, foram perdidas 219.392 horas de trabalho.

 

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