Barrera acredita que as políticas de Recursos Humanos das empresas vão mostrar “se elas realmente” acreditam na RSE
MADRI. El Director General de Economía Social, Autónomos y Responsabilidad Social del Ministerio de Trabajo e Inmigración, Juan José Barrera , señaló hoy que, “en el actual momento económico”, las políticas de Recursos Humanos que lleven a cabo las empresas demostrarán “si realmente practican responsabilidade social”.
Na cerimónia de abertura da 1ª Conferência Co-responsável de Recursos Humanos (RH) organizada em Madrid pela editora MediaResponsable, Barrera foi a favor de que os reajustamentos laborais fossem “o menos traumáticos possível”. “Temos que tentar, mas a verdade é que muito pouco progresso foi feito sobre o assunto”, reconheceu.
Na mesma linha, o jornalista e diretor da MediaResponsable, Marcos González, que também participou da mesa de abertura, afirmou que “em tempos de crise, o principal ativo das empresas são as pessoas”.
DEMANDAS DA SOCIEDADE
Por sua vez, o vice-reitor do Instituto de Empresa (IE) e secretário-geral da ASEPAM, Joaquín Garralda, previu que o sucesso da RSE “passa pelas demandas da sociedade”. “A sociedade deve exigir políticas responsáveis de empresas e instituições, mas também deve exigir responsabilidade de si mesma”, enfatizou. “Quando a sociedade exigir dos outros e de si mesma, a RSE fará sentido”, enfatizou.
Por fim, Barrera pediu a responsabilidade da Administração tanto no que diz respeito a reivindicar as empresas “como consigo mesmo”. “A primeira coisa é ser responsável consigo mesmo para processar depois”, afirmou. Nesse sentido, enumerou algumas das principais iniciativas aprovadas pelo Governo nos últimos quatro anos em que este compromisso se reflete, como a Lei da Dependência, a Lei da Igualdade, a Lei dos Contratos Estatais ou o Plano Concilia.
A celebração deste dia coincide com o lançamento da segunda edição do ‘Dossier Human Resources Responsable’ da editora MediaResponsable.